A Doença de Peyronie envolve curvatura peniana, nódulos palpáveis, dor e problemas de ereção, podendo causar deformidades e calcificações na túnica albugínea. A melhora espontânea é possível, mas menos provável em casos graves, e a curvatura mais comum é em direção ao dorso do pênis.
Ansiedade e estresse emocional relacionados à condição.
A doença de Peyronie acomete o tecido conjuntivo do pênis e pode causar alterações na anatomia do órgão, como por exemplo, deformidade e curvatura.
Um estudo feito com homens de 30 a 80 anos de idade concluiu que a doença de Peyronie atinge 13,1% dos homens.
Acredita-se que o surgimento da doença de Peyronie envolva um quadro inflamatório local.
Alguns fatores podem influenciar o aparecimento da doença, entre eles a ocorrência de microtraumas e fraturas no pênis em posição ereta e doenças metabólicas, autoimunes e fibromatosas, ou seja, quando ocorre uma alteração na anatomia do órgão.
A doença de Peyronie traz diversos impactos psicológicos. Um estudo científico bastante abrangente envolvendo homens com a doença, mostrou que 81% deles relataram "dificuldades emocionais", 48% apresentaram depressão clinicamente significativa e 54% disseram ter problemas de relacionamento devido à disfunção erétil provocada pela doença de Peyronie.
Os desafios impostos pela doença de Peyronie incluem alterações nas relações sexuais, restrições à intimidade, isolamento social e estigmatização.
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Dr. Wellington Alves Epaminondas é Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS – onde realizou sua tese sobre Disfunção Erétil. Dedica-se à Andrologia há quase 20 anos, especializado em tratamento de transtornos sexuais e terapia de reposição hormonal. Possui pós-graduação em Fisiologia Humana – Faculdade Maurício de Nassau, São Paulo.
Possui linhas de pesquisa em Andrologia, focadas em Disfunção Erétil e na Terapia de Reposição Hormonal, onde orienta trabalhos e monografias. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia; Membro Titular da Confederação de Urologia; Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões; Membro da Soc. Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica; Membro Internacional da American Urological Association; Membro Internacional da American Society of Andrology; Membro da International Hormone Society; Coord. do Serviço de Urologia Hospital HOME; Coord. do Serviço de Urologia Hospital Regional da Asa Norte 2015-2021; Coord. da Comissão de Residência Médica do Hospital Regional da Asa Norte 2018- 2021; Idealizador e Coordenador do Serviço de Andrologia e Saúde do Homem da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
Estes são os principais pontos destacados pelos pacientes do
Dr Wellington A. Epaminondas.
- Avaliação criteriosa e com bom senso de um urologista;
- Médico experiente e equipe especializada no assunto;
- Atendimento humanizado e suporte durante todo o processo;
- Diagnóstico bem feito do problema e de suas causas;
- Discussão e decisão em conjunto (médico e paciente) sobre o melhor tratamento;
- Expectativas realistas e alinhadas antes do procedimento.
"Profissional excelente, claro na explicação do quadro médico, atento ao acompanhamento e, sobretudo, atualizado em opções de procedimentos cirúrgicos. Sempre preza pelo olho no olho e pelo humanismo."
P.V
Paciente
"Excelente profissional, muito atencioso e competente. Avaliação completa, tratamento eficaz e necessário para envelhecimento saudável."
L.T
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Doença de Peyronie (DP) são fibroses peninas calcificadas ou não, que podem formar nódulos e deformidades/curvaturas, trazendo alterações na estética e desempenho sexual.
O que causa a Doença de Peyronie?
Podem ser congênitos, de nascença ou adquiridas como traumas, normalmente pelo ato sexual.
Quais os sintomas da Doença de Peyronie?
Deformidades como nódulos, curvaturas, dores e diminuição no tamanho peniano.
Como Diagnosticar a Doença de Peyronie?
Diagnostico é feito pelas alterações na estética do pênis e, exames de imagens como Ultrassonografia.
Como buscar ajuda médica para a Doença de Peyronie?
Procurar um médico especializado nas áreas de urologista e andrologista.
Como é feito o tratamento para a doença de Peyronie?
Os tratamentos clínicos têm melhores resultados no início da doença, que variam dependendo de cada caso, nos casos mais avançados o tratamento é somente por meio de cirurgias.
Cirurgia ou tratamento, qual a melhor solução para a Doença de Peyronie?
As cirurgias são indicadas quando não há possibilidades do tratamento clinico, normalmente quando ha placas de calcificações, sendo necessárias técnicas adequadas para o reparo dos tecidos.
Quando devo me preocupar com a Doença de Peyronie?
Quanto mais cedo procurar um médico especialista, melhores são as chances de evitar a formação e progressão das fibroses.
Medicamentos podem resolver a Doença de Peyronie?
Sim, mas se o quadro apresentar progressão, que pode ser acompanhada pelo médico, deve-se avaliar possibilidades cirúrgicas.
Quais são os medicamentos utilizados no tratamento da Doença de Peyronie?
Dependem da indicação, desde anti-inflamatórios, corticoides, enzimas, imunológicos entre outros, com medicamentos orais e injetáveis. Uso de aparelhos devem ser monitorados para evitar lesões que podem piorar o quadro.
O tamanho peniano pode ser recuperado?
Sim, com técnicas adequadas liberando o lado com fibroses em casos de curvatura, e reparos com enxertos dependendo da extensão e localização, os resultados dependem de cada caso.
Por que ocorre a curvatura peniana?
Quando a fibrose ocorre em um dos lados, com a ereção o lado comprometido tem menos dilatação devido ao comprometimento com fibroses e enchimento sanguíneo.
A ereção pode ser recuperada?
Sim, dependendo da extensão pode ser indicada o implante de prótese peniana que pode ser maleável ou inflável, com ótimos resultados.
O implante de prótese é satisfatória?
sim, importante e a correção das fibroses para poder acomodar adequadamente a prótese e recuperar o tamanho peniano, índices de satisfação ficam em torno de 90% independente do tipo de prótese (semirrígidas ou infláveis).
A cirurgia de Peyronie e o implante de Prótese e realizada no mesmo ato?
Sim, com hospitalização de 1 dia.
Onde realizar o procedimento em Brasília?
Marque uma consulta com o Dr. Wellington A. Epaminondas. Especialista na técnica, ele atende na Clínica Nutrimed, localizada na L2 Centro Médico Hospitalar, Salas 116 a 123, Sgas 614 Asa Sul, Brasília - Distrito Federal.